O Nordeste e o Rio Grande do Sul aparecem como as principais regiões com custo nivelado de hidrogênio (LCOH) mais competitivos para produção com energia eólica e solar no Brasil em 2030. Nessas regiões os valores aparecem próximos a US$ 2,66 o Kg do insumo, enquanto em parte do Sudeste e Centro-Oeste sobem para um patamar mediano de preço considerando um valor máximo de US$ 5,56 o kg, que é vislumbrado para algumas localidades em Santa Catarina, Paraná e São Paulo.
O levantamento também aponta o potencial de energia limpa e um setor industrial bem desenvolvido podem credenciar o país a se tornar um dos principais polos mundiais de produção, uso e comércio internacional de produtos de H2 e power-to-x (PtX) de baixa emissão. A priorização de insumos de baixa emissão para a descarbonização industrial, o planejamento intrassetorial e a qualidade da governança podem fazer a diferença, indica a publicação.