O Brasil é um dos países que mais avança na implementação de ações para a transição energética. Segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial, o país subiu para a 12ª posição no Índice de Transição Energética (ETI), ficando em primeiro lugar entre os países emergentes, entre todos os países da América e em terceiro, entre as nações participantes do G20.
A série de políticas estratégicas e os investimentos focados na expansão das energias renováveis foram fatores preponderantes para a posição de destaque. “Mais uma vez, somos reconhecidos pelas nossas ações e políticas públicas voltadas para transição energética, justa, inclusiva e equitativa, como o próprio Fórum Econômico Mundial destacou no relatório. Estamos liderando pelo exemplo, com foco na dimensão social da transição energética, pautando os desafios do financiamento para países em desenvolvimento e a proposição de um conjunto de princípios para que seja, de fato, um processo justo e inclusivo”, ressaltou o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
Uma das principais iniciativas apontadas para a ascensão do Brasil na lista foi o compromisso de longo prazo com a energia hidrelétrica e biocombustíveis, aliado a avanços significativos na geração de energia solar. Essas ações não apenas diversificaram a matriz energética nacional, mas também fortaleceram o ambiente de investimentos em infraestrutura sustentável. Programas de incentivo e desenvolvimento tecnológico foram fundamentais para o crescimento da geração distribuída e para a redução das emissões de gases de efeito estufa, aponta o relatório.